Durante a pandemia de Covid-19, o isolamento social levou muitas pessoas a abandonarem o tratamento das ISTs, o que representa um perigo para a saúde pública e dos pacientes
Por Gabriel Tavares, Giulia Martins, Livia Lemos e Thais Morimoto
[Reprodução: Flickr]
As Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) são uns dos problemas mais alarmantes encontrados nos sistemas públicos de saúde do país, afetando a qualidade de vida de milhares de pessoas no Brasil.
Dados levantados pelo Ministério da Saúde revelaram que, em 2019, aproximadamente 1 milhão de pessoas foram diagnosticadas com ISTs no Brasil. E durante a pandemia, várias pessoas abandonaram o tratamento, negligenciaram os cuidados contra as infecções e deixaram de fazer testes, o que ocasionou o agravamento nos casos e um aumento de incidência de ISTs, como a sífilis.
No Podcast “Mais sobre ISTs” foram entrevistadas duas profissionais do Serviço de Assistência Especializada (SAE) Butantã. A unidade funciona de segunda a sexta, das 8h às 18h e oferece tratamentos para ISTs, testes gratuitos e preservativos para proteção.
O podcast pode ser ouvido na plataforma SoundCloud ou no site da Central Periférica.
Podcast Saúde na periferia: a luta contra as ISTs
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